quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Big Brother Famosos

Pois é, nos últimos dias o assunto Big Brother, Bruno de Carvalho e a alegada violência doméstica domina a ordem do dia.

Uma coisa é certa, há ali muita coisa que são actos de violência. O discurso sempre em volta da culpabilização da própria vítima, a manipulação, ainda que não totalmente declarada, levando a que a alegada vítima se isolasse dos colegas. Aquele vídeo da mão no pescoço é um acto de violência, não me lixem. Ele empurrou-lhe a cabeça, que depois disfarçou com um afago. E a verdade é uma, os colegas não assistiram a estes actos. Eles estavam sozinhos, quer na situação da mão no pescoço, quer nos discursos.  Claro que a produção do programa devia ter alertado e ter colocado um travão para que isto não escalasse. Mas era o Bruno de Carvalho e as audiências contam, não sejamos hipócritas.

Admirei e admiro muito a posição da Pipoca mais Doce. Sem medo. Deve ser assim. Estava a normalizar-se uma situação que não é normal. Estava a desculpar-se algo e "não ligar" porque estavam em jogo, por isto e por aquilo... Não! Podiam sim, ter pegado neste tema tão pertinente e que afecta tanta gente para se fazer algo único. Para se fazer serviço público. Mas não.

O assunto continua na ordem do dia. Abalou a imprensa, as pessoas que assistem ao programa, como eu, que o assumo sem qualquer vergonha. Adoro observar o comportamento humano, e por isso adoro ver estes programas da vida real.

Em jeito de conclusão, acho uma pena. Na primeira semana o Bruno de Carvalho divertiu-me tanto, ri-me imenso, tinha mesmo muita esperança de que fosse uma casa divertida, que os conflitos não fossem nada à escala que acabaram por ser...

Vamos ver como correm os próximos dias. Mas uma coisa é certa. Jamais relações tóxicas, jamais actos em que não se respeite a liberdade individual.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Exercício Físico


Este programa de exercícios no YouTube, mudou a minha vida no que toca ao exercício físico. Há muitos anos que não me fidelizava num programa de ginástica/caminhadas. Há uns anos tive aeróbica, adorava as aulas da Márcia na Sociedade (já lá vão mais de 8 anos), e agora, cada vez mais velha, com a maternidade, com a gordura a acumular-se na barriga, nas pernas... senti necessidade de fazer alguma coisa.

Em Dezembro, no telefonema de uma amiga que recebi no meu aniversário, também ela em teletrabalho, falou-me do Walk at Home. Fui ver e resolvi logo experimentar. A partir daí, fiquei fã. Faço quase todos os dias e sinto-me maravilhosamente. 

Do meu ponto de vista, só tem vantagens. É grátis, tem diversas aulas, em termos de duração, tudo depende do que conseguimos fazer. Não precisamos preocupar-nos se faz chuva, sol ou vento. Precisamos de pouco espaço, faço na sala habitualmente e consoante a minha disponibilidade. Tenho feito mais aulas de 30 minutos (cerca de 2kms). Já fiz duas vezes, aulas de 45 minutos (e a última deixou-me KO), com cerca de 3 kms.

Sinto o corpo todo a mexer, transpiro imenso. O melhor de tudo, não o faço por obrigação alguma, faço-o por gosto. Melhora a minha auto-estima, estimula a criatividade e dá um bem-estar tremendo. É sem dúvida um grande aliado da saúde mental.

Já o tenho recomendado a amigas, porque realmente tem sido incrível. Só no Verão vou avaliar a minha condição física. Se conseguir diminuir o perímetro abdominal e tonificar as pernas, já fico muito feliz. No entanto, o mais importante neste momento, é mesmo o caminho ao longo do processo e não o resultado final.

Sou mesmo muito agradecida por ter descoberto o Walk at Home.