quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Das partidas e das chegadas!

Só o facto de vir para o terminal dos autocarros me deixa feliz. Apenas e só porque me leva para os braços do meu Amor. É o meu foco.
Esta semana é particularmente complexa. A minha ansiedade anda a topo, bem como a minha frustração profissional.
Não é fácil. Encontrar forças para remar contra uma maré, que de há algum tempo para cá, só tem lodo. O ditado é velho. Quem não está bem que se mude. É isso mesmo que ando a tentar fazer.
Mas o que agora importa é que já falta pouco. Daqui a nada tenho aqueles olhos lindos a olhar para mim, a sorrir-me e eu só quero abraçá-lo forte. Só. Aquele abraço apertado tem tudo. Cabe lá todo o sentimento que temos um pelo outro.
Que saudades tuas, meu amor. Até já.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Sigo o meu coração...


Só faltam 2 dias. No sítio do costume. Tu sabes.

Fotografia da minha autoria... 

sábado, 13 de setembro de 2014

Filmes Intemporais...



E esta cena da Susan, filha do Benjamin Martin, a dizer-lhe para ele não partir que ela dizia o que ele quisesse... desarmou-me completamente.
Há filmes espectaculares que sabe sempre bem rever. Este é sem dúvida um deles.
Muito Emocionante!

Imagens retiradas do Google Images

Não se pode ajudar os outros...

Conheço várias pessoas que ajudaram outros e acabaram prejudicadas.
Porque quem recebe ajuda está-se a marimbar para quem o ajudou, é a conclusão a que chego. Há uns tempos em conversa com a minha esteticista, ela a desabafar sobre este assunto, que tinha ajudado alguém financeiramente e que essa pessoa literalmente nem aborda o assunto. É que estas pessoas chegam ao cumulo de assobiar para o ar, fazer a sua vidinha e não estão nem aí para dar uma satisfação a quem, se calhar, fez das tripas coração para ajudar. Sem consideração, responsabilidade, ou valores. Porque uma palavra não custa. E acredito que não paguem o que devem porque não podem, mas caramba, e um esforço? E um abdicar de alguma coisa em seu proveito próprio para devolver aquilo que, é de quem emprestou? E não se preocupam em andar na rua, de cara levantada? Porque a dignidade não tem preço. O andarmos na rua descansados. Será que estás pessoas não sentem vergonha?
Palavra de honra que é um assunto que me dá cabo dos nervos. Conheço alguns casos bem próximos. Não gosto de gente ingrata, para não escrever que odeio e que me deixa à beira de um ataque de nervos. Cambada de ingratos. É assim que eu considero todas as pessoas que pedem ajuda e depois remetem-se ao silêncio, sem uma única palavra, satisfação para honrar os compromissos que assumiram. É imensamente triste. E a velha máxima de que os actos são para quem os pratica faz todo o sentido. Por isso cada vez sou mais revoltada. Os valores com os quais fui criada estão a desaparecer a olhos vistos. Assusta-me tanto. O mundo está povoado de gente sem escrúpulos, mal formada e mal educada. Meu Deus.
E a realidade é tão somente uma. Não se pode ajudar. Porque quem acaba prejudicado é quem ajuda. E isso é triste. É imensamente triste. E feio. Muito feio.

domingo, 7 de setembro de 2014

Os meus sonhos comandam a minha vida...


No mês que passou, tive perto de realizar o meu sonho. Mudar-me para Aveiro. Mas ainda não foi desta. Entrei num processo de recrutamento que me aliciou muito. Ia aprender imensa coisa, a organização proporcionar-me-ia muita aprendizagem (coisa que eu adoro, sempre). Tinha tudo para ser perfeito. Primeiro porque eu quero muito ir, em segundo, porque quero um novo desafio profissional, especialmente numa organização que me proporcione alguma evolução de carreira. O pior vem depois.
Queriam que eu fosse para lá por pouco mais que o o salário mínimo. Ora pois, que eu não vivo do ar, nem consigo pagar contas com a aprendizagem, ou com o adorar trabalhar. Eles foram  completamente intransigentes, e eu lamentavelmente, neguei a oferta. Principalmente depois de me dizerem que a empresa tinha um volume de negócios de não sei quantos milhões de euros. Eles devem ter resmas de candidatos em lista de espera e sedentos de conseguir um trabalho. Seja porque dinheiro for. Pois, meus amigos, eu não. Lamento.
Andei alguns dias a bater mal. Incrédula com o que me tinha acontecido. Mas a maior tristeza foi  ter de negar a oportunidade de fazer as malas e ir para o pé do meu Amor. Depois, essa sensação foi passando e dei por mim a pensar, caramba... Se eu não me valorizar, então quem o fará? É certo e sabido que as coisas estão complicadas e delicadas, mas pior do que isso, estão assim porque as pessoas o permitem. Porque aceitam qualquer coisa, a troco de praticamente nada. E a dignidade? E ao mesmo tempo que pensava nisto, pensava num post que em tempos li, da Cocó na Fralda, que tinha sido convidada para escrever de graça em troco da promoção do Blog. E ela respondeu e bem, que isso não lhe alimentava os filhos. Pois é. O desafio era espectacular. A questão é que eu não aceito ser explorada. Ponto. Eu ainda estava disposta a negociar e a baixar o meu valor inicial, mas nem assim. Eles não cederam. Nem uma vírgula.  
No meio de tudo isto ficou uma certeza. Outras oportunidades virão. E eu acredito que há empresas dignas, onde os recursos humanos são peça fundamental da organização. Porque não me venham com coisas, quem é mal pago, onde vai buscar a motivação para desempenhar uma função como deve ser? Pode no início ter essa força, mas ao fim de uns tempos, a desmotivação tomará conta da pessoa e a produtividade cairá a pique.
Fica a lição. O arregaçar de mangas que continuo a ter. A forma como encaro esta luta. Sempre com muita esperança. Com muita certeza no meu valor. Com muita convicção e esperança que não tarda acontece. Quando tiver de ser. A persistência  e o trabalho contínuo, encarregar-se-ão do resto. Porque o mais importante de tudo, é continuarmos de braços abertos, à espera do dia em que as despedidas dêem lugar aos dias partilhados. À vida que queremos ter, juntos. E é esse Amor que nos embala os dias e nos enche a alma de tudo o que precisamos para alimentar este nosso sentimento. Tão bom e tão puro.

Imagem: WeHeartit.com

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Este ano as férias foram diferentes. 
Conheci recantos mágicos deste nosso maravilhoso país. Fico sempre fascinada com a diversidade de "beleza" que este Portugal emana. Quando achamos que já vimos tudo, eis que somos surpreendidos por mais uma maravilha.
Tive a melhor companhia do mundo nestes dias de lazer, natureza, paz, recuperação mental (ao nível profissional) e principalmente a partilha de muito, muito, Amor.

Cada vez que revejo as imagens das férias, fico fascinada, cheia de saudades e uma tremenda vontade de voltar para a ilha, agora que a rotina se volta a instalar.

Restam as imagens que guardam o mais importante de tudo.
Aquilo que nós dois ali vivemos, e que é nosso. Só nosso.


Praia da Galé - Melides


 Lagoa de Santo André


Ilha do Pessegueiro


Porto Covo



Vila Nova de Mil Fontes


Almograve




Zambujeira do Mar


Praia da Amália


Por muitas pedras que tenha no caminho, jamais deixarei de caminhar.
Odeceixe


Casinha pela qual me apaixonei - Ilha da Armona


Por fim, Ilha do Farol e um banho de mar tão mas tão especial...

Como tenho sido feliz e como fui ainda mais feliz nestas férias. 
Como foi maravilhoso tudo o que vivi. Deu-me ainda mais força para a luta que travo para mudar de cidade. 
A partilha, cumplicidade, o Amor, é tudo o que tenho dentro do coração.
A vida é tão curta e nada é mais importante do que nos rodearmos dos que amamos e transmitir-lhes todos os sentimentos que temos por eles. 

Fotografias da nossa autoria