sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal

Finalmente estou instalada. Pijaminha vestido, manta e sofá.
Não tenho todos os que queria aqui comigo, mas sei que estão bem e isso conforta-me.
Pela primeira vez em sete anos o meu irmão vai ter a presença dos filhos. Eu também gostava de lá estar com eles, mas como não é possível, tenho de me contentar com os telefonemas e o amor que partilhamos de outras formas.
É o primeiro Natal da minha sobrinha, e acho maravilhoso que possa ter a companhia dos manos. São os meus principes e a minha princesa. São a coisa mais linda deste mundo. São uns pestanudos todos e têm o sorriso mais adorável que eu já vi.
Há quatro meses atrás conheci o meu Amor. Aquele com quem quero partilhar todos os dias da nossa vida. Aquele que me atura as coisas e que me sossega quando eu entro em stress. Aquele que me abraça e me protege do mundo. Aquele que quer ficar comigo mesmo que eu engorde uns vinte quilos. Aquele que quer realizar o maior sonho que eu acalento: Ser Mãe.
Aquele que me olha nos olhos e sabe logo quando algo não está bem.
Para mim é este o espírito do Natal. Podermos dar um sorriso. Um abraço. Mimar e dizer àqueles que amamos que os amamos muito, para que nunca haja dúvidas.
E aos que me acompanham através destas palavras e deste espaço também vos desejo o melhor. Sempre. Em todos os dias do ano. Porque o Amor é a unica coisa que ao partilhar-se, se torna cada vez maior (já dizia o Exupéry).
Muita saúde a todos. Muita comida na mesa. Sorrisos partilhados.
É este o meu desejo nesta quadra tão especial. Feliz Natal.

P.S. Obrigada pelas tuas palavras Agridoce. És muito muito especial.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Se isto não é Amor,

então não sei o que será.
Não há nada que lhe peça que ele não faça. Ainda há pouco me preparou um croissant fabuloso com fiambre e manteiga aquecido.
Cada vez tenho mais a certeza de que me calhou a sorte grande.
E ainda me derreto cada vez que fico a olhar para aqueles olhos lindos azuis.

Imagem: Google Imagens

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Contagem Decrescente,

Faltam menos de 24 horas. Uma noite apenas.
Não vejo a hora de te abraçar e de te ver sorrir.
15 dias depois estou nervosa como não estava desde o primeiro encontro. Quase há quatro meses...
Uma noite apenas e amanhã já te tenho comigo.
Que saudades tenho eu de ti. De nós dois. Juntos.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Telenovelas

Depois dos Laços de Sangue, não havia nada que me prendesse ao ecrã de forma a que me despertasse interesse.
A Rosa Fogo com o seu "Orlandi" claro que ainda me fez parar uma ou outra vez para o ver. A Claudia Vieira também. Acho que tem um "je ne sais quois" qualquer. Não tem uma beleza declarada, mas tem uma sensualidade brutal e uns cabelos de fazer inveja. Que lindos.
Mas de há uma semana para cá, começou a prender-me mais. Pela miúda Matilde, pelo Labrador Dartacão.
Agora já não fico bem se não vir. Aliás, começo a ver, porque ali uns minutos depois tenho adormecido. Mas a culpa não é deles, é minha.
Acho que temos muito talento na área da representação.
Se antes me enchia de raiva com a "Diana" dos Laços, cheira-me que com o "José" da Rosa, a coisa vai tornar-se numa vingança obsessiva compulsiva.
E pronto, assim me viciei em mais uma história com tanta gente dentro. E o que eu adoro umas boas histórias.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Das piores semanas de todo o sempre,

E ainda bem que hoje é sexta.
Espero que mais nada aconteça pelo menos nos próximos tempos.
Ontem o meu (nosso) Pedrinho (piriquito-azulinho-mais-lindo) estava morto no fundo da gaiola. Como se se tivesse arrastado até ao cantinho. Contorcido. Partiu-me a alma. Mas enchi-me de coragem e retirei-o de lá. Não podia deixar a Joaninha (piriquita-amarelinha-que-ele-se-apaixono-ao-primeiro-olhar) ali com ele mais tempo.
No dia que fomos ao Centro Comercial (há uns meses) ele quis entrar na loja dos animais. Eu fui. Os olhos dele bateram na Piriquita (mais tarde baptizada pelo meu sobrinho de Joaninha) e os meus bateram no piriquito azul bebé mais lindo que eu já vi. Eram os nossos primeiros meninos. Agora ficou só ela. Tadinha. Mas será por pouco tempo.
Ontem ligou-me o meu irmão a dizer que me ia arranjar um casalinho "para minimizar a tua perda", achei aquilo de um amor incondicional incrível. Sim, eu tenho o melhor irmão do mundo. Chatinho que só ele, ó céus há dias em que é absolutamente desesperante. Mas tirando isso preocupa-se que só ele.
Entretanto temos lá em casa mais uma ninhada de coelhos. Nasceram se calhar há um mês. E estão numa fase absolutamente fascinante. Aqueles saltinhos que eles dão do nada deixam-me a sorrir sozinha, feita tolinha (como diz o meu Amor). Também já lhe pedi para ficar com um casalinho.
Cheira-me que daqui a uns tempos não haja espaço para muito mais bicharada lá em casa...
Mas tal como as crianças, são o melhor do mundo. E principalmente, com os sentimentos mais puros do mundo.
Ontem a minha mãe também se queimou. Ou melhor, foi queimada. Que impressão ver as pernas delas com mega-bolhas. Tadinha. Alguém resolveu abrir uma daquelas maquinas que limpa a vapor, quando aquilo ainda estava em fase de ebulição. Que perigo meu deus. Tadinha da minha Maria.
Espero ansiosamente por melhores dias. E as saudades já apertam de uma forma sufocante. Não vejo a hora de o abraçar... (já falta pouco - pensamento positivo).

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Quotes




Imagens: Weheartit.com

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Passaram 32 anos,

Desde que vim ao mundo.
Um parto bem difícil e com o atraso de um mês.
32 anos depois passei a noite dos meus anos a chorar. De medo, de pânico. Que esta vida deixasse de fazer todo o sentido. É assim.
A saúde é o bem mais precioso que temos. Mesmo. E sem isso nada mais interessa.
Nunca chorei tanto num dia de aniversário. Só peço a esta vida que não me pregue nenhuma partida. Não quero mais ter de viver com este nó na garganta. Só quero ser feliz. Como tenho sido. Sem medo de que isto tudo acabe de um dia para o outro e esta esperança que renasceu sabe-se lá de onde não vá embora.
Só quero ser Feliz. Com o meu Amor. Com a familia que juntos vamos construir.
É tudo o que eu peço num dia como hoje. Que devia ser de riso e não de lágrimas.
Por favor vida. Não mo leves. Agora que nos encontrámos.Agora que as nossas vidas juntas fazem todo o sentido. Não te peço mais nada.
Sim, esta é a nossa música. Porque no primeiro dia que nos vimos o mundo parou. E eu sabia que te ia amar mesmo antes de te conhecer.
Só quero ficar contigo sempre. Em todos os dias da nossa vida.

domingo, 27 de novembro de 2011

Medo...

Há dias em que sinto um medo terrível de te perder.
Depois de tanto que custou encontrarmo-nos.Hoje é um desses dias...


Foto: I Can Read

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Contagem Decrescente...

Faltam poucos dias...
Não quero nada de especial para este ano. Já recebi a maior e melhor prenda de todas. Uma prenda que não há cêntimo que pague.
Claro que quero uns bolinhos e uns doces. Preciso de uma capa para o telemóvel que perdi a que tinha, mas tirando isso não há nada urgente que me faça falta.
Quero saúde para mim e para os que me rodeiam. Essencialmente isso. Porque sem isso, nada mais é importante. Quero que este Amor se multiplique em cada dia. Quero comidinha na mesa, e um ou outro doce (muito-de-vez-enquando-ai-que-ando-a-abusar-e-não-consigo-resistir) e muita força de vontade para não me deixar avançar muito mais na balança.
É isto. E continuar rodeada daqueles que fazem toda a diferença na minhda vida. Poucos mas os essenciais. Especiais e com direito a lugar garantido.
Coisa pouca, verdade?
Beijinhos da Bem me quer

domingo, 20 de novembro de 2011

Desabafos,

Tenho de um trabalho de Gestão da Formação para fazer, mas a vontade é zero ao cubo. Apetece-me andar por aqui a deambular como fiz desde ontem. Não me apetece nada de mais.
Apetece-me estar com a minha gente e conviver. Rir e ouvir histórias antigas. A minha mãe delicia-se a contar ao meu Amor como eu era em miúda. Não sei se ele fica em pânico ou se simplesmente sorri por saber exactamente aquilo que eu sou, e ainda assim gostar de mim.
Sentia imensa falta de escrever, mas a verdade é que da ponta dos meus dedos não têm saído palavras inspiradoras. Muitas frases crescem dentro de mim, mas quando tento passá-las para aqui, a coisa perde-se um bocado...
Bem, vou continuar a aproveitar o Domingo, que amanhã já começa mais uma semana e o dia começa bem cedo e termina bem tarde...

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

E aí vão 3, (Três Meses)

E deste tempo que passou a voar, posso apontar o seguinte:
 - Gosto quando te preocupas em deixar tudo feito em casa para eu não me "cansar" (palavras tuas);
 - Gosto quando me estragas com mimos;
 - Quando cozinhas para mim e me preparas a marmita para trazer almoço no dia seguinte;
 - Quando me ligas só para me dizer que me amas;
 - Amo quando não te esqueces deste dia. Quando me olhas e não precisas dizer nada;
 - Adoro quando enroscamos as pernas um no outro para dormir, bem como quando fazes conchinha atrás de mim;
 - Gosto quando adormeço a ver filmes que tu pões especialmente para vermos os dois. Tu não te chateias e ainda me aconchegas o edredon;
 - Gosto quando dizes que fui feita à tua medida (e sabes que eu acho o mesmo);
 - O que mais adorei e adoro até hoje, é o facto de ter partilhado a minha familia contigo e te sentires em casa com eles (Não sabes a alegria que isso me dá);
 - Amo de paixão esse teu lado super organizado. Tu tens tudo aquilo que me faz falta a mim...

Há algumas coisas que eu não gosto tanto em ti, no entanto acho que ainda é cedo para estar a nomeá-las. Acredito que com o tempo tudo se possa melhorar. Porque já melhoramos muito durante estes primeiros três meses. O nosso primeiro Trimestre juntos. Sabes que sou muito feliz ao teu lado. Que és tudo aquilo que um dia eu sonhei ter. E encontrei. Encontrei-te. E agora apenas quero que este Amor dure sempre. E que seja feliz. Que seja sempre Muito Feliz.
Tal como Tu e Eu.
Amo-te Muito Docinho.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Há por aí alguém?

Que veja e adore ver o Pai à Força?
Preciso comentar o final do último episódio que me deixou com os nervos em franja...
Fogo, é que não conheço quase ninguém que veja isto.
Adoro o Pepe Rapazote, mas ultimamente tem-me entristecido muito o seu papel nesta série...

domingo, 13 de novembro de 2011

Reflexões

Chega o meu mês, Novembro, lindo que só ele, e eu começo com as reflexões...
Espero em breve ter um texto decente para publicar...

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Há mulheres e mulheres

Cada vez sou uma gaja mais simples. Detesto enfeites e muito menos brilhantes. A minha simplicidade é, parte integrante de mim. Acho que não deixo de ser feminina por não usar salto alto ou maquilhagem. Pulseiras ou fios. Não sou nada dada a esses enfeites. Não sou. E não gosto quando me tentam impingir coisas que nada têm a ver comigo.
Gosto de pintar as unhas, mas não gosto de cores metálicas e muito menos de autocolantes psicadélicos a compor as unhas. Não gosto. Gosto de cores giras e modernas. Vermelho, Bordaux (agora de Inverno), Verde e Azul Turquesa. Rosa choque e Castanho. Até o Branquinho Leitoso quando a pachorra para as pintar é menor - nota-se menos as borradelas.
Gosto da minha simplicidade e cada vez mais. Detesto ver gajas que se enfeitam e parecem bonecas andantes. Admiro uma mulher elegante, que sabe vestir e caminhar de salto alto. Mas na sua simplicidade. Cada um é como é, e acho cada vez que é no respeito pelo próximo que reside a diferença em cada um de nós.
Eu vou continuar a ser o que sou. Sem brilhantes e vernizes metálicos. Sem brincos, pulseiras e fios. E tenho a certeza de que serei muito feliz na mesma. Feminina na minha simplicidade.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Novembro, Sempre Novembro

O meu mês. Para mim o mais especial de todos.
É o mês em que eu gostava de ser mãe. Vamos ver, vamos ver...

domingo, 30 de outubro de 2011

Parabéns Mano,

Hoje o meu mano faz 36 anos. Sinto que a nossa relação melhorou muito nestes últimos tempos. Esta semana dei comigo a ter conversas com ele como deve ser. Sobre a minha relação, como verdadeiros amigos. Senti-me tão feliz por ele finalmente ter entendido que estou feliz como nunca estive. Que me entende realmente e acima de tudo, por ele gostar muito da pessoa com quem estou.
Hoje a familia reuniu-se. E pela primeira vez eu não estava sozinha. Pela primeira vez eu tive uma pessoa sentada ao meu lado.
Alguém que me diz que me ama e os olhos brilham quando isso acontece. Alguém que me sorri e me dá a mão com a maior força do mundo.
Ele hoje disse-me que era o amor da vida dele. Um Amor Puro e Sentido. Um Amor sem interesses. Um Amor para a vida. É isto que eu sinto desta vez. Sinto que o meu coração se entregou de um modo pleno. Sem dúvidas e sem medos. Sem desconfiança ou nada que me impeça de me entregar de corpo e alma. É isto que sinto.
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P.S. Parabéns Mano. Muito obrigada por seres também meu amigo.
Um beijo enorme e o Abraço mais apertado do mundo.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O Outono,

é uma estação que eu até gosto. Especialmente pelas cores. Pelas folhas caídas no chão. Pelo verde que emana depois da queda das primeiras chuvas. Gosto e para quem adora fotografar, no Outono podem fazer-se imagens lindas.
Só não gosto de uma coisa. A passagem dos sapatunfos abertos para os fechados. Primeiro porque nem sempre está logo frio que justifique calçar meias, depois porque os pézinhos andam habituados a estar ao fresco, sequinhos como tudo. O passarem a estar fechados, ui. Custa-me. Os calcanhares ressentem-se e as primeiras bolhas espreitam.
É isto que não gosto no Outono.
De resto gosto de tudo. Ainda hoje me deu um prazer enorme ir ao Guarda-Roupa e tirar a minha Gabardine à Sherlock que eu adoro. Gosto de colocar mais um cobertor na cama. De vestir um pijama quentinho...
E este Inverno será muito melhor, porque agora já tenho quem me aqueça os pézinhos e me embale numa sintonia perfeita, rumo ao melhor dos sonhos...

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Os meus dias,

mudaram bastante. Agora sou muito mais fada do lar, a vidinha assim o exige, mas não me importo nada. Foi como se tudo encaixasse naturalmente num lugar diferente.
A vontade de ir às aulas perdeu-se algures no tempo. Se calhar foi em meados de Agosto. Quando o Meu Amor apareceu vindo do nada... A turma perdeu elementos que eu adorava (e continuo a adorar e a serem meus amigos - mas agora já não estão ali no espaço físico da sala de aula - acho que é isso) porque ficaram retidos no 2º ano. Eu só quero que este 3º ano termine e que passe da forma mais suave possível. Com o menor esforço e quase sem se notar. Mas é isso. Quero terminar o curso este ano. Aliás, vou ter de o acabar, dê por onde der. Sempre que penso nisto penso no Projecto e fico em pânico...
Outra coisa, bebés. Nunca escondi isso. Quero muito ser mãe, mas ao mesmo tempo que essa ideia está mais em cima da mesa que nunca, fico com muito medo. Pela condição económica que isso exige e pela responsabilidade que é colocar um filho no mundo. Penso muito nisso. Sobretudo na educação e nos valores que faço questão de transmitir, tal como os recebi. Não quero um filho perfeito, mas quero que o Amor, o saber-estar e o saber-ser sejam a base da educação. E tenho medo. Medo de não conseguir fazer chegar essa mensagem. Muito medo.
Continúo com a mesma vontade de ser mãe, mas tenho que ponderar muito bem. E a pensar nisso mais a sério ainda, só lá depois do curso terminado (se tudo correr bem entretanto)...
Entretanto vou sendo feliz. No meio das partidas tristes, dos dias cheios de saudade e das chegadas sempre rasgadas de sorrisos e abraços apertados.
Os meus dias são agora muito mais felizes. E cheios de todo o sentido. O nosso sentido.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Dois Meses de Nós,

Tenho sido muito mais feliz desde que fazes parte da minha vida. Chegar a casa e saber que me esperas tem sido a melhor coisa dos últimos tempos.
Como te disse este fim-de-semana, foste a melhor prenda de anos e de Natal dos últimos 20 anos e ainda prescindo de mais uns quantos  porque te encontrei. Tu sorris. Eu derreto-me. És tão especial Amor.
Sou tão feliz contigo. Com esta vida tão nossa. Sinto-me mesmo especial ao teu lado. Que estes dois meses se multipliquem sempre, que o nosso amor ao dividir-se, aumente ainda mais. Se torne numa fortaleza connosco juntos lá dentro. É só isto que eu quero. Que a nossa vida faça sentido, que os nossos olhares ao se cruzarem não precisem de uma única palavra para dizer o que quer que seja, por está tudo dentro do nosso coração e no esboço do sorriso que partilhamos. Que a cumplicidade nos una sempre desta forma tão nossa e demasiado perfeita para eu acreditar. Às vezes ainda dou comigo a pensar que vivo um sonho. Que estou acordada a viver um conto de príncipes e princesas. Mas tu existes mesmo. Vieste para ficar e estás feliz. Muito Feliz. Tal como eu estou. Tal como estamos.
É tão bom ter-te. Partilhar tudo contigo. Sorrir contigo. Darmos as mãos, brincarmos e sabermos que é ali o nosso lugar. Cheio de ternura e momentos especiais partilhados a dois.
Amo-te Muito Amor. Hoje mais do que ontem e com certeza menos do que amanhã...

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Minha Querida Amiga R.,

Sabes que olho para ti e vejo-me. Quero dar-te toda a força que precisei numa fase da minha vida e não tive ninguém que ma desse. Quero que sejas forte e que aprendas a gostar de ti. Não só um bocadinho mas com o teu coração todo. És das pessoas mais magníficas que eu conheço. Tenho um orgulho enorme de te poder dizer que tenho como amiga. Como uma grande amiga. A sério. Admiro-te por tudo aquilo que tu és enquanto pessoa e por isso te escrevo desta forma.
Tens de sair disso. Tens mesmo. Tens de gostar mais de ti do que de toda a gente nesta fase. Pronto, eu deixo que gostes mais da tua filha. (Risos). Apoia-te em mim e faz toda a força que conseguires. Foca-te em tudo aquilo que queres ser amanhã.
Pega num papel e escreve tudo de bom que tens de um lado e do outro escreve tudo aquilo que tens de mau e que não queres mais. E depois é só deixar o tempo correr. É como um vício do qual tens de te desintoxicar. Sabes que eu tive uma fase na minha vida em que ao acordar todos os dias dizia esta frase: Olá, o meu nome é... e eu vou conseguir ficar bem. Isto vai passar, eu não vou deixar que isto me derrube. Demorei muito tempo a ver as coisas como vejo hoje, mas consegui. E quero que amanhã olhes para trás e me digas que conseguiste.
Vais ter dias como estás habituada a ter. Dias de muita solidão. Dias de muito choro. De muita tristeza, mas o tempo cura tudo e todos esses sentimentos vão enfranquecendo e um dia vais dar-te por feliz porque te vais sentir leve. Vais sentir-te plena porque o peso que carregas na tua vida vai desaparecer.
Se eu tivesse um remédio mágico para esse sentimento desaparecer, acredita que serias a primeira com quem o partilharia.
Quero ver de novo o teu sorriso no olhar. Quero que te sintas bem contigo própria e acima de tudo que gostes de ti. Porque só assim poderás amar alguém de verdade depois disso.
Desculpa a minha crueldade e dureza nas palavras, mas eu não quero que sofras mais. Não quero. Porque não tens necessidade nenhuma disso. Liga-me seja a que horas for. Quando te apetecer dizer coisas, diz-me a mim.
Não cedas. Por mais vontade que tenhas, lembra-te de tudo o que não queres ter e que se vai repetir e instalar de novo. Sê forte, por ti e por quem mais precisa de ti neste mundo.
Que estas palavras te sirvam de consolo porque o meu ombro será sempre teu. Eu sou o exemplo de tudo aquilo em que deixei de acreditar. Hoje olho-me ao espelho e gosto do que vejo (na maioria dos dias - porque sou gaja né? Risos).
Adoro-te Amiga. E se há pessoa no mundo que merece ser Feliz, essa pessoa és tu!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Back to School


Fotos site Nici.de

Sou fã desta marca. Comprei o estojo que está na imagem e ando doida para comprar a mala. Não sei se depois a arrumo a um canto, porque espero que seja o último ano da faculdade (e a vida não está propriamente para desperdícios).
Hoje volto às aulas e não me apetece nadinha de nada. Mas lá terá de ser.
Estas ovelhitas são simplesmente adoráveis.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

45 dias de nós,

É nas pequenas coisas que percebo o quanto ele é importante para mim.
Achei que me ia custar horrores no dia que tivesse de abrir a porta de minha casa a alguém. Mas ao contrário do que eu pensava, não me tem custado nada. A coisa tem-se dado com a maior naturalidade do mundo. Ele cozinha e eu lavo a loiça, trato da roupa. Ele aspira e lava o chão se for preciso. Tem sido uma boa (posso dizer mesmo excelente) surpresa. Em todos os sentidos. Acho que está a ser maravilhoso porque nunca nenhum dos dois viveu nada daquilo que estamos a viver agora. Nunca nenhum dos dois foi amado verdadeiramente. Daquele amor puro que se dá sem esperar nada em troca. Que abraça e sente o outro coração a bater. Que dá a mão e sente que é ali o seu lugar e não o trocaria por nenhum outro lugar do mundo. Tem sido assim este Amor. Arrebatador. Sorridente e pleno. E mesmo na distância há aquele sentimento de partilha dos dias. Há a preocupação que os minutos avancem no relógio para nos podermos voltar a ver, a entregar a esta nova vida ainda tão recente mas tão repleta de sonhos e de planos feitos a dois. De ideias partilhadas. Tão cheio de cor e de alegria.
Continuo a relembrar o primeiro momento em que nos vimos pela primeira vez. E pela segunda. O primeiro beijo, o segundo e todos os outros. Os abraços sem fim. Os mimos e a atenção que damos. Os olhares que trocamos antes de adormecer. Quando ele me chama para partilhar o que quer fazer, a forma como aqueles olhos azuis brilham, quando me inclui em cada coisa que quer e vai fazer. Como trata as nossas coisas por “nossas” em vez de minhas ou tuas.
Até a forma especial como me repreende, como me chama a atenção quando ainda me saem frases e coisas que não deviam sair. Quando as inseguranças ainda surgem porque afinal de contas este mundo é completamente novo. No meio de tudo consegue fazer-me sentir única. Consegue encher-me de amor, de mimo e me dá um alento bem maior. Dá cor aos meus dias e esperança à minha, que agora é a nossa vida.  
Estou muito grata por tê-lo encontrado. Acho que não podia ter sido em melhor altura, apesar de por vezes achar que podia ter sido mais cedo. Mas mais do que almas gémeas, existem momentos certos e o nosso é agora.
E todos os dias têm contado. Tal como prometemos.

domingo, 25 de setembro de 2011

8 anos

passaram desde que partiste.
Não há longe nem distância que faça com que as memórias que tenho de ti se apaguem. Neste último mês tenho-me lembrado ainda mais.
Sei o quanto gostavas de ter conhecido os teus bisnetos e agora com a nova bisneta fartei-me de ver a imagem dela no teu colo, tal como fazias comigo. Cantavas aquelas musiquinhas que nos adormeciam sem sequer darmos por isso.
Sinto muitas saudades tuas, avó. Os anos podem continuar a contar-se pelos dedos mas isso não apaga o meu Amor por ti. Jamais.
Porque aqueles que amamos vivem sempre em nós, tu continuas bem viva dentro do meu coração.
Continuas a fazer-me tanta falta. Continuo a amar-te como antes e continuo a agradecer-te por tudo aquilo que me deste e fizeste de mim. Parte do ser humano que sou hoje, devo-a a ti. A toda a educação, amor e ternura que sempre partilhaste.
Os nossos meninos são tão lindos, avó. Nem imaginas o que eu gostava que estivesses aqui connosco para partilharmos isto. Mas não estás. Ainda assim e parecendo irreal eu sei que nos vês. Sei que nos guardas a todos com o mesmo sentimento de sempre. No entanto, desde a tua partida que a nossa vida ficou muito mais pobre.
Continuo a amar-te com o coração todo. E as saudades são mais do que muitas.
O que me conforta é recordar-me do teu sorriso e a forma como sempre me tranquilizavas. Onde quer que estejas, eu sei que estás connosco. E espero que seja sempre assim.
A tua neta que te amará para sempre.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

De mão dada contigo o mundo fica muito melhor,

Foste embora ainda há poucos minutos e eu já sinto uma saudade imensa.
Mudaste a minha vida para muito melhor. Dás cor aos meus dias e o teu sorriso ilumina a nossa casa. Ajudaste-me a acreditar que é possível reconstruir a vida passo a passo. Devolveste-me os sonhos e melhor do que isso, levas-me nos teus. Embalas-me nesta vida que agora é dos dois. Deixei de ser só eu e deixaste de ser só tu. Por vezes ainda me custa acreditar que estamos juntos, mas estamos. E eu sou tão feliz contigo. Tanto. Não há estrelas no céu que brilhem tanto como este Amor que nos uniu.
Acreditaste no que te disseram os meus olhos e não ligaste a muito do que te disse. E ainda bem.
Até Breve Amor.

sábado, 17 de setembro de 2011

Um mês

Não podia deixar passar este dia em branco.
Faz hoje um mês que me pediste em namoro. Há um mês que sou uma pessoa muito mais feliz. Por ter arriscado, por ter deixado que entrasses na minha vida. Por sentir este Amor que aumenta de dia para dia dentro do peito.
Por saber que sou correspondida. Olho dentro dos teus olhos e sinto-o simplesmente.
Já tínhamos de nos encontrar.  Já era tempo de sentir este meu mundo completo. 
Que este seja apenas o primeiro mês da nossa vida juntos e que este Amor ao dividir-se se multiplique ainda mais. E eu sou tão feliz contigo.
Muitos Parabéns, Meu Amor...

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Amores Maiores

Pois é,
Já tinha dois. Os meus homens mais morenaços e encantadores que já vi. Pestanudos que só eles. Olhos de Azeitoninha.
E ontem nasceu mais um. Um Amor Maior. Mas desta vez é uma. Uma menina linda que veio completar em grande o ramalhete dos Sobrinhos.
Estou feliz. Muito Feliz. Na esperança que seja agora que o meu irmão consiga desempenhar o papel de pai a tempo inteiro. Sem pressões, mentiras e ameaças. Apenas de forma tranquila e cheia de Amor.
Saiu à tia pra começar, nasceu mesmo mesmo só quando a obrigaram. Porque ficar no quentinho é tão bom.... e eu bem sei.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Passaram 3 semanas,

Desde que tiveste a coragem. A coragem de me quereres ter para ti. Na tua vida.
Foram as 3 semanas mais intensas e felizes que tive nestes meus 31 anos de existência. E a culpa é tua. Uma culpa tão boa que estou aqui a escrever e o que me apetecia era saltar para o teu colo e abraçar-te. Encher-te de beijos e agradecer. Agradecer essencialmente a tua presença. A forma como tudo se passou entre nós. O trato. O carinho. O Amor que partilhamos em cada olhar. A cumplicidade que se criou e que parece existir há mais de 30 anos (como dizemos a brincar).
Irão passar muitas mais semanas e sabes o que vai acontecer? Este Amor será cada vez maior e melhor. Vamos olhar para trás juntos e vamos sorrir. Pelo que construímos juntos, pelo caminho que percorremos e pela forma como tudo se tem passado.
Obrigado Meu Amor. Apenas e só por existires na minha vida. E fazeres com que cada dia conte.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Da nossa vida juntos,

A minha vida deu duas voltas de 360º. Tudo se alterou para melhor, mas todas as mudanças criam um impacto especial nas vidas. Eu que estava habituadíssima a contar só comigo, a não ter de olhar para o lado ou pensar duas vezes em relação a quase nada, vejo-me agora a reaprender a viver. Sim, reaprender.
Tenho aprendido muito com ele. Sei que ele tem aprendido comigo. Ambos nos temos esforçado para que cada dia conte.
Temos partilhado a nossa vida como se sempre estivéssemos habituados a fazê-lo. Ontem foi o primeiro dia em que disse algo que não devia. Ele ficou triste que eu sei que ficou. Mas teve a atitude que eu não tive coragem de ter. Eu fechei-me no meu canto e não ia mais falar no assunto, mas ele não. Sentou-se ao meu lado e obrigou-me a olhar-lhe nos olhos e a conversarmos. Foi um episódio insignificante, mas se não prestarmos atenção nestas pequenas coisas, o que hoje é um pormenor amanhã é algo perturbador. E todos os dias o mau estar entre os dois cresce. Prometemos que não iríamos deixar isso acontecer. Que sempre que o outro sentir que algo não está bem, vamos falar. E assim foi. Agradeço-lhe tanto por isso. Por não me ter deixado sossegada, calada e a pensar num monte de disparates. Ao ouvi-lo percebi onde tinha errado. Reconheci-o e pedi-lhe desculpas. Porque afinal de contas estamos os dois a tentar construir uma vida juntos, com uma base sólida que nos sustente e nos dê alicerces bem fortes para aguentarmos com o peso da vida, que por si só já é tão grande.
E tudo fico bem entre os dois. Sorrimos e demos as mãos. E continua a ser tão bom...
Obrigado meu amor, por tudo isto e pelo resto que há-de vir.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Apetece-me GRITAR,

ESTOU FELIZ. ESTOU MUITO FELIZ. Como nunca estive. Como não acredito ainda em tantos momentos. Mas ao que parece é verdade. Estou mesmo a viver isto e só vos quero dizer que não há nada melhor no mundo. Uma sensação plena de AMOR.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

As saudades apertam,

e o relógio continua a andar.
Conto os segundos para voltar a encontrar-te. Como no primeiro dia. Ficar estática a olhar para ti e sentir cá dentro aquele turbilhão de coisas boas. Abraçar-te e dar-te as boas vindas a casa. À tua casa. Ao nosso lar. Que vamos construir juntos, com a certeza de que fomos feitos um para o outro. Com um querer enorme de que vamos lutar contra tudo e contra o que surgir. De mão dada e com a certeza que encontrámos o nosso lugar na vida um do outro. Sem desistir, por muito que as dificuldades se vão instalando.
Muitas saudades e muita vontade de ser feliz. É tudo o que sinto aqui dentro.

domingo, 28 de agosto de 2011

Parabéns Meu Amor,

Hoje seria o dia perfeito para te acordar aos beijinhos (aliás, como poderiam ser todos). Temos uma relação de amigos e és o meu zurguinha do coração.
Cresces a olhos vistos e este ano já vais entrar para a escola. Vais aprender a ler e a contar (melhor ainda) e depois vais poder escrever-me coisas.
Continúo com o desejo de que um dia possamos passar este teu dia juntos. Continuo sempre com essa esperança, porque no dia que a perder, aí não restará mais nada.
Preocupo-me apenas em te dar todo o Amor do mundo quando estamos juntos. Porque o tempo passa e hoje és uma criança, mas amanhã serás um homem e lembrar-te-ás quem sou e o que fui para ti. E nessa altura, tal como agora, estarei sempre para te receber de braços abertos. Sempre. Porque além de tua tia quero ser a tua melhor amiga. Quero que confies em mim e te sintas em casa. És um dos meus Amores Maiores e eu fico muito orgulhosa por termos uma relação tão boa os dois, nas conversas, nas brincadeiras e em tudo.
Não há longe nem distância que me façam esquecer de ti e do teu irmão. Não há. E muito menos vou deixar de lutar por vocês, pois tal como já te escrevi, vais crescer e amanhã ou depois vais sentir dentro de ti quem são aqueles que te amam verdadeiramente e que estarão sempre, em toda e qualquer situação, prontos para te ouvir, amar e ajudar.
Nem preciso de dizer que estou cheia de saudades, porque o nosso tempo é sempre tão pouco que nunca é suficiente para as matarmos em cada encontro.
Amo-te Muito. Daqui aos planetas todos e voltar.
És um dos meus meninos e trago-te Sempre, mas Sempre no coração!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

(Sem palavras)






Imagens Weheartit.com

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Lamechas que só eu,

mas não faz mal.
Quanto mais o conheço mais gosto dele. É em cada diferença que nos unimos mais. Na certeza de que quando me perco naqueles lindos olhos azuis, sei que é ali o meu lugar. Ali e em nenhum outro lugar do mundo.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Dos nossos Sonhos

Imagem retirada do Catálogo de Jardim do Leroy Merlin

Tenho um quintal com péssimo aspecto, para não dizer ao abandono. E lá dentro há uma casinha para aproveitar (que o meu avô construiu há muitos anos) que eu gostava que ficasse com um aspecto parecido com a da imagem. Ele disse que ia tentar. Que eu tenho bom gosto e que se puder faz-me a vontade. Ele dá as ideias dele, eu dou as minhas e no fim temos chegado a um acordo.
Isto do partilhar a vida ainda é tudo muito novo para mim. A ver vamos se continuamos assim. Numa sintonia perfeita de entendimento. Eu tracei-lhe os piores cenários do meu mau feitio para que não haja surpresas. Ele compreendeu e aceitou-me mesmo assim. Foi de coragem, que foi.
Somos muito diferentes em tantas coisas e temos tantas coincidências noutras. Só sei que o nosso encontro aconteceu agora, e cada vez tenho mais a certeza de que tudo tem o seu propósito.
Hoje posso gritar ao mundo que estou muito feliz. Porque estou caraças. E se alguém me contasse uma história como esta (nossa) eu nunca acreditaria que isso pudesse acontecer comigo. Mas aconteceu. E agora há-que viver isto mesmo na plenitude.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Ainda é tudo tão estranho. Um mundo tão novo e ao mesmo tempo tão feliz que ando apavorada de medo.
Fazes planos e incluis-me neles como se soubesses que a nossa vida agora seja construirmos este amor. E é. Tu sabes disso. Eu é que ainda não acredito. Ainda sinto que estou adormecida e que quando acordar tu não vais estar e a minha vida volta àquilo que era.
Mas eu sei que não é verdade. Vieste para ficar e eu quero que fiques, só ainda me custa acreditar, é apenas isso. Preciso de tempo para digerir todo este turbilhão de sentimentos que me invadem a alma.
E pensar que a vida quando quer nos prega partidas. Numa semana a nossa vida deu duas voltas de 360º e colocou-nos assim. A sorrir de nada. A partilhar tudo e mais alguma coisa, com a certeza de que não é só por isto ser recente. É essencialmente por sabermos o que é passar mal que nos vamos agarrar a isto para que tudo corra bem.
Para fazermos juntos, com que cada dia conte. Em bom.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

E é tão bom...

Foi assim. Ele pediu. Eu meia reticente respondi um "vamos tentar". Entretanto alterei a minha resposta para um HIPER MEGA SIM. Foi o melhor que me podia ter acontecido.
Eu bem disse que em breve estava aqui a escrever uma magnífica carta de amor...
É tão bom, quando principalmente nos conhecem tão bem mesmo antes de nos verem como deve ser. Porque o primeiro encontro relâmpago aconteceu há mais de um ano, e pelos vistos não foi esquecido. Pelos dois...
Assim começa uma nova história de amor. Desta vez bem real. E com tudo para bater tão certo que até me assusta.

domingo, 21 de agosto de 2011

Hoje será assim...

I Can Read.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

(Suspiro)

Tinha tanto para dizer... mas não quero. Ainda não.
Só espero que tudo corra pelo melhor e o que estiver para vir, que venha por bem.
Porque só quem viveu episódios muito maus consegue sorrir e dar valor a coisas que parecem insignificantes.
Sinto-me a viver uma novela mexicana das mais lamechas que se pode imaginar. Mas está a ser tão bom. Não quero acordar deste sonho. Só espero que tudo aquilo em que acredito se concretize.
Ai... Ai...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Mini-Férias ou Mega Fim-de-Semana

Vou só até ali andar com as pernas ao léu e dar uns mergulhos e volto para a semana.
Ele é bailaricos à noite, banhos durante o dia e muito calor!
Sim, que isto de andar a estudar Estatística em Agosto tem-me dado ainda mais cabo do juízo.
Se conseguir passar com 9.49, sou a estudante mais feliz do mundo!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Meu Querido H.,

Não consigo conceber que estejas à beira do fim. Apesar de o sentir com mais intensidade nos últimos dias, não consigo aceitar. Porquê? Logo tu. Porquê?
A nossa cumplicidade muito cedo se notou. As nossas risotas entoavam uma sala inteira. Um cortava e o outro esfolava a seguir. Partilhámos músicas, falámos de coisas sérias. Comoveste-me tantas vezes, deste-me o teu ombro em tantas outras e agora? Será que ainda te lembras de mim? Será que ainda há tempo para te ver?
O teu caminho ainda agora estava a começar. Sim, porque a vida quase começa aos 34 anos. Tenho tantas saudades tuas H. Tantas.
Peço à vida que te agarre com unhas e dentes. Que tu não te entregues a essa maldita doença. Que te agarres a tudo de bom que tens. Àquelas pessoas todas que te AMAM e não querem que te vás. Perder-te é perder a esperança nesta vida. É deixar de acreditar na justiça. É...
Peço-te que lutes. Minuto a minuto. Eu vou acreditar. E rezar por ti. Na esperança de que tudo não passe de uma fase menos boa. Na esperança que fiques connosco até seres velhinho.
Por favor, não desistas. Fica connosco. Só assim faz sentido...
Amo-te Muito, Meu Querido Amigo. Sim, porque é impossível não se Amar alguém como tu.

domingo, 7 de agosto de 2011

Quotes



Daqui

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Excertos

"Escrevo-te a ti, que andas por ai à minha procura, numa solidão povoada, vazia e acomodada à espera que a vida te ponha no caminho uma mulher como eu. Não sei como te chamas nem por que inicial começa o teu nome, mas sei que existes, que me esperas e desejas e que um dia farás parte da minha vida."
Margarida Rebelo Pinto                                 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

What goes around, comes around, ou de como tudo se paga…

Acredito piamente que tudo se paga. Que não andamos aqui com a intenção de lixar o próximo como se não houvesse amanhã e passávamos impunes. Não acredito. Pode demorar, pode até parecer (que nalguns casos) a coisa nunca venha a acontecer, mas eu não acredito nisso.
O que vai, volta. Por isso não tenham ilusões. Todos os actos que temos, mais cedo ou mais tarde se voltam contra nós. A semana passada tive a prova disso.
Uma suposta amiga, há uns 3 anos, fez aquilo que se chama “trair”. Sim, ela literalmente arrebanhou o gajo com quem eu andava. Ele confessou-mo. Na altura demos um tempo e depois voltámos. Ele assumiu o erro que cometeu e retomámos a “relação” que tínhamos. Durou mais 3 meses. Depois acabamos por nos separar porque aquilo que eu queria ele não me podia dar. Ora a menina aproveitou a oportunidade e fez-se à vida. Nada contra, apenas na altura da traição a conheci verdadeiramente, escusado será dizer que a risquei por completo da minha vida. Sempre a achei uma inútil, com muito fraca personalidade e com o tempo percebi que era uma pessoa possessiva e obcecada, para não lhe chamar doente.
Sempre fiquei amiga dele, afinal de contas já nos conhecemos desde sempre (somos vizinhos). A semana passada fiquei a saber que ele a deixou. Não aguentou mais a pressão. Calculava que algo se passava porque a encontrei várias vezes, a horas impróprias a rondar a nossa zona. Epá, perseguições fazia eu com 20 anos, nos dias de hoje trabalhos me dessem andar a ver se o gajo tinha o carro em casa ou o caneco antes das 7h da manhã? Meu rico sono de beleza...
Depois fiquei a saber pelo Facebook (a magia das tecnologias) que passou de “uma relação” com a psicopata a “solteiro”.
Ontem liguei-lhe. Não por isso mas por outros motivos, mas foi inevitável não falarmos sobre o tema. Acabou por me dizer: “tenho de te dar razão”. Só lhe respondi que não queria ter razão nenhuma, quisera eu nunca ter razão, significando isso que ele tinha encontrado uma pessoa de bem. Esta gaja, sonsa que só ela, é completamente alucinada. Completamente doente. Com a mania. Mania essa que a leva a achar-se mais que os outros. Ah e tal, porque eu sou arquitecta, e porque nunca tive emprego nenhum de jeito, porque o meu nariz empinado e falta de humildade não me deixam chegar muito longe. É isso, a puta da mania de que o mundo tem de girar em torno de um canudo. Como se isso valesse de alguma coisa.
Agora temos pena. Estás feita em cacos não estás? Foi dessa forma que fiquei quando me fizeste o que me fizeste. Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti. É um ditado bem antigo.
What goes around, comes around, já cantava o outro, e agora canto eu também…

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Sigilo,

Aí há uns tempos andei a conversar no Facebook com um miúdo com quem andei a tirar um curso há uns anos (como o tempo passa, tchiiii). Sempre lhe achei piada e acho que também não lhe passei despercebida. Naquela altura, ele começou a andar com uma outra colega do curso, daquelas sabidas, muito mais velha que ele, cheias de presença e coiso. Eu não. Sou muito sossegada, gosto de estar no meu canto e nunca dei azo a nada de nada. Havia outras colegas com quem me dava mais que me diziam que fazíamos um casal giro e fofinho. Mas o que é certo é que nunca se passou nada. Nunca demonstrámos o menor interesse um pelo outro. Falávamos esporadicamente sobre a escola (ele também andava a tirar o mesmo curso que eu – a esta hora já o deve ter terminado) e nada mais…
Até que um dia ele se mete comigo no Face. Há uns meses. Achei aquilo muito estranho e fora de contexto. Falei normalmente com ele e acabámos por flirtar um bocado, essa foi a verdade. Não esperava e sinceramente correu bem. Mas, porque há sempre um mas… - e o diabo sabe muito porque é velho – eu não sou velha, mas neste caso sou mais velha que ele e ainda a cena ia no ar, já eu o estava a apanhar. O menino o que queria? Queria um encontro escaldante comigo e depois dar ao slide. É isso. Pediu-me sigilo. Depois disse que namorava e que as coisas não estavam bem e tal (e eu a pensar onde já tinha ouvido aquilo... zzzzz) Ri-me. Pensei para os meus botões que veio bater na porta errada. Porque se quer alguém para brincar, procure noutro local, comigo não funcionam esses jogos e aventuras. Acabei por ficar desiludida, porque até tinha o puto em boa consideração. Mas comer-me as papinhas em cima da cabeça, só se eu deixar e quiser. Posso ser muita coisa, mas descartável é algo para o qual não tenho muito jeito…  

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Trocas e Baldrocas

Não hei-de eu andar toda trocada, com a cabecinha na lua e esquecida que só visto. Nem o tempo senhores, nem o tempo anda bom da marmita.
Será que estamos em Agosto ou em Outubro? Cá para mim passámos assim quase para Novembro e eu nem dei conta disso.
A semana passada (6ª feira) fui jantar fora com uma amiga, depois estivemos na esplanada a comer um gelado e aconteceu o inesperado. Gelei os ossos. Em pleno Julho. Mas de uma maneira que cheguei a casa e tive de enfiar um pijama. Pijaminha completo, daqueles de algodãozinho fofo. Não falando do facto de me ter tapado até às orelhas. Não acho normal. Depois uma pessoa anda toda franzida. Assim, como o tempo.
E agora que estou a escrever isto, até agradeço os dias de férias que tive. Com um ou dois nublados incluídos, mas chuva e fresco desta maneira não.
Não sei se é só comigo, mas em dias como o de hoje, deixam-me sempre com uma tremenda dor de cabeça e uma vontade abrupta de me enfiar em casa e ficar no silêncio a ver chover. Serei a única?

Apetece-me escrever,

Hoje era o dia ideal para ficar em casa com o meu mais que tudo. Aqueles olhinhos tristes por saber que só o vou ver ao final de mais um dia de trabalho, deixaram-me agoniada. Dei-lhe muitos beijinhos e muitas festinhas. Expliquei-lhe que esta semana seremos só os dois. Ele percebe tudo e mais alguma coisa. Porque só quem tem melhores amigos de quatro patas consegue entender o que quero dizer.
Deixei-lhe o lugar dele preferido preparado. O lado esquerdo do sofá. Com almofadinha e tudo. Que mimalho que me saiu... Televisão acesa inclusivé. Sempre se sente mais acompanhado.
Mudando radicalmente de assunto...
Fiquei tão revoltada com a final do peso pesado. Epá que nervos que aquilo me deu. Achei tão, mas tão, mas tão injusta a saída precoce do Filipe. Sinceramente era a pessoa que mais merecia o prémio dos 50.000€. Acho que teve um percurso exemplar. Perder 70kgs em 4 meses é um feito notável. Foi sem dúvida o concorrente que mais se esforçou e mostrou plenamente integrado e centrado no objectivo de perder peso. Fiquei desiludida com isso.

Promessas (são para cumprir)

Quando estava a decorrer o segundo semestre, eu prometi a mim mesma se conseguisse passar a tudo, comprava uma mala nova.
E nunca mais me tinha lembrado disso. Mas ontem fez-se um click neste pequeno cérebrozinho, e lembrei-me. Pois que passei a tudo (o requisito foi preenchido). No próximo fim de semana é a prioridade.
Porque eu cá não brinco em serviço. As promessas são mesmo para cumprir.

domingo, 31 de julho de 2011

A crise, pois é, que engraçado

Hoje não havia crise nenhuma no café dos Pasteis de Belém. E se a fila estava grande (para sentar) quando entrei, estava bem maior quando saí.
Sim, havia uma percentagem considerável de estrangeiros, mas havia muitos mais portugueses.
I can read

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Amor, Sempre o Amor

Tenho tantas saudades de sentir. Sentir o coração a mil só por saber que o vou ver ao final de um dia de trabalho. Saudades do nervoso miudinho quando o telemóvel dava sinal de vida e eu sabia que do outro lado estava alguém que também pensava em mim do mesmo modo. Com Amor.
Tenho saudades dos jantares preparados a pensar em mim. Quando ficávamos acordados a conversar. Quando nos olhávamos apaixonados, como se o mundo fosse acabar no minuto seguinte e aquela era a imagem que queríamos guardar para sempre. Sim, para sempre. Foi sempre o que prometemos um ao outro. "Até sermos velhinhos!"
Quando me preparava especialmente isto ou aquilo porque sabia que eu ia adorar. Pois é, eram estas pequenas coisas que davam um sentido diferente aos dias. Que alteravam as rotinas e me faziam sentir especial. Que não era apenas mais um ser humano. Era aquele ser. Era aquela pessoa e nenhuma outra. Mesmo com as birras e amuos. Porque todas as outras coisas boas superavam os stresses e os maus feitios, porque dias difíceis todos temos, mas maus tratos ninguém é obrigado a suportar toda a vida.
Mudei de vida no dia que virei costas pela última vez. Porque me cansei de ser maltratada (não fisicamente - mas a diferença não é nenhuma).
Coloquei todos os anos que estivemos juntos numa balança e pesou significativamente o lado mau. Dei todas as oportunidades e mais algumas e senti que foi isso que me deixou seguir em frente.  Porque sempre que olhava por cima do ombro, pensando que devia dar outra e mais outra oportunidade, lembrava-me que já tinha dado pra cima de uma dezena e que nada tinha mudado. Sei que gostava mais de mim (para o fim) do que gostava dele. E tinha de ser assim, ou perdia-me para sempre. Entregava-me a uma vida que não era a que eu queria. Porque tudo o que podia ter sido, não foi. O tempo passou e trouxe outro tipo de exigências. Tenho pena, pois claro que tenho pena, essencialmente pelos anos que perdi. Mais ainda porque amei com a vida toda e dei-me de um modo que acho que não conseguirei repetir. Parte de mim ficou-se pelo caminho.
Tenho saudades do amor e da cumplicidade que se cria quando o sentimento é pleno. Quando não há enganos nem desconfianças. Quando não há terceiros. Há dias em que a saudade aperta (e a tpm também influencia). Tenho saudades de partilhar a minha vida.
E daqui a uns tempos estarei aqui a escrever um texto enorme a dizer que me apaixonei e que estou tão tão feliz e que afinal consigo amar e coiso e tal... (risos).

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Estava, pois estava... mas não vou...

Estava pronta pra ir de férias outra vez. Desta vez mesmo para relaxar. Ir à praia e voltar. Refugiar-me no silêncio do meu humilde lar e dormir. Dormir. ó meu deus, o sono que eu tenho tido nestes dias? Por falar nisso, estou farta de abrir a boca, acho que me vou aninhar e a coisa dá-se em menos de 10 minutos...
Ai ai (bocejo). Boa Noite e até amanhã...

terça-feira, 26 de julho de 2011

Livro de Reclamações III

Desde que voltei de férias que os dias no meu local de trabalho têm sido complicados. Acho que o mal é meu. Ultimamente sinto as coisas de um modo pouco natural. Adorava ter o espírito do “deixa andar”, do “não quero saber”, “quem quiser que se preocupe”, mas não sou assim. A minha essência não é essa. Sou incapaz de não fazer algo que me peçam, mesmo que isso não esteja ligado com a minha função. No fundo faço tudo o que for preciso. Somos pequenos e poucos, acho que não custa nada. A boa vontade deve prevalecer sobre a obrigação do “do ter” ou não de fazer determinada tarefa.
Depois… depois vejo outras pessoas, que se recusam literalmente a fazer outras coisas que não sejam criteriosamente e rigorosamente as “suas” coisas. As suas tarefas. Olham para um papel e dizem literalmente que não sabem nada de determinado assunto, quando até já ouviram falar nele. Mas até aqui tudo bem. Cada um tem a liberdade de agir como bem entende. Eu gosto de resolver problemas. Odeio esperas que não se justificam. Mas, porque há sempre um mas… Estas pessoas que vivem no mundo delas, entram e saiem na hora certa, são compensadas. Apenas e só porque não reclamam. Porque não expressam a opinião de desagrado. E aos olhos dos superiores, mais vale uma mosca morta que não dá transtorno nenhum, do que alguém que até faz tudo o que lhe pedem, mas quando tem oportunidade diz o que pensa e acaba prejudicada por isso. Mesmo assim prefiro a minha posição.  Pouco ou nada valorizada, mas leve por dentro, sem deixar nada por dizer.
Ontem foi o dia dos baldes de água gelada. Tinha média de 17 nos dois testes de uma disciplina (um teste com 15 e outro com 18) e o filho da mana do meu professor nem se dignou a publicar as notas dos trabalhos, nem a fazer um ponto de situação, no sentido de podermos melhorar ou não, 2 meses depois, publica a pauta final, assim como quem vem pé ante pé e qual o meu espanto quando vejo 15 na pauta. Fiquei doida. Tive de lhe mandar um mail a tentar perceber o que se tinha passado e que nota afinal tinha dado ao nosso trabalho. Respondeu-me com desdém que tivemos um mísero 14. Nunca fui consultar prova nenhuma, apenas o primeiro teste dele onde me deu 15. Não percebeu nada do que indiquei nos cálculos. Descontou-me 3 valores porque me enganei a contar 1 dia útil no calendário. Claro que todos os cálculos com base nos dias não poderiam estar certos (apesar do raciocínio estar perfeito). Depois vejo lá pessoal que não sabe calcular uma isenção de horário de trabalho, ou um descanso compensatório e têm uma nota parecida com a minha, vá um valor a menos. Fico revoltada, pois claro que fico. Porque ao fim ao cabo, dou tudo e depois levo chapadas destas sem mão.
Tem sido assim. Umas atrás das outras.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Os dias não têm sido fáceis. A culpa também é da TPM. E de outras coisas. Muitas outras coisas.
Espero melhorar e voltar em breve. Com coisas lindas de se escrever.
Antes de ir, epá estava-me mesmo a apetecer uma fatia de pão alentejano estaladiço com nutella. É isso, ando altamente frustrada. É assim que me tenho sentido.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Foi assim, pois foi.

Regressei hoje ao trabalho. Com uma esperança (enorme) que me tivesse esquecido do caminho e me perdesse pelo meio de qualquer sítio. Mas não. Nada. Fui lá ter direitinha. Agoniada que só visto. Passei o dia a Kompensans e cheia de dores de estômago. Cheira-me que isto são sinais evidentes de que eu ainda não estava pronta para o regresso. Mas amanhã lá estarei. E espero chegar bem cedo. A ver se saio cedo e me estico ao comprido aquando do regresso a casa.
Ando a sentir-me frustrada. E isso assusta-me mesmo.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Acabou-se o que era doce, Ohhhhhhh






Por incrível que possa parecer apenas ontem me dediquei a tirar umas fotos. As férias voaram. A boa notícia é que passei a todas as cadeiras do semestre. Agora lá para meados de Agosto tenho aquele fim de semana de 3 dias para enganar a coisa. Nos entretantos tenho de me agarrar a Estatística a ver se consigo limpar isso e ficar sem nenhuma cadeira em atraso.
Acabou-se o que era doce, por enquanto. Agora amanhã volto ao trabalho e só peço que haja silêncio por lá, que não me pressionem para a vidinha voltar ao normal, assim a conta-gotas, para não causar nenhum choque térmico no meu cérebro.
E sim, consegui organizar-me minimamente nestas férias, espero melhorar bem mais agora no meu dia-a-dia...

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Resoluções Urgentes

Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Tenho de ser mais organizada. Preciso mesmo de aprender a organizar-me melhor.
Mas por um lado sei que perco parte daquilo que sou, mas para melhor, muda-se sempre.
Agora vou aproveitar ali um bocadinho o Sol e os banhos que sabem tão bem...

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Das Férias,

Um fim de semana de papo para o ar à beira da piscina foi muito regenerador. Pena foi não estar calor suficiente para molhar mais do que os tornozelos.
Hoje já esfreguei o carro todo, que estafa. Deve ter dado para perder umas 3000 Calorias. Hoje vou arrumar o resto das coisas para amanhã me pôr a milhas para o meu refúgio.
Recebi duas notas. Um 15 e um 18, este último deu média de 17, no entanto ainda falta saber a nota do trabalho que vai fazer média com o 17. Já tou mesmo a ver que vai estragar tudo, mas pronto. Estou feliz, tou rodeada dos meus amores maiores. Assim segue a vida, ainda não consegui pôr o sono em dia porque fui acordada por um martelo pneumático eram umas 8 da matina.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

30 páginas depois,

e uma pilha de nervos que nem sei descrever. Hoje é o último exame desta temporada. E estou que nem posso. Bem quero acreditar que vou conseguir, mas o medo de falhar torna-me a perseguir.
Estou com um músculo brutal no braço direito de tanto escrever.
Just have a little faith, porque já tenho conseguido tanta coisa difícil, esta é apenas mais uma. Bora lá arregaçar mangas e escrever mais umas coisas...
Já tenho duas cadeiras feitas (ambas com 15), faltam-me saber 3 notas e realizar o exame de hoje. Estas esperas dão comigo em doida, mas tudo o que não nos mata torna-nos mais fortes.
Até ao meu regresso...

quarta-feira, 6 de julho de 2011

'Have a Little Faith'

Aqui há uns dois meses talvez, deu-me uma saudade estúpida do prison break. A série que assisti com mais garra e empenho até hoje. Dotada de uma inteligência aburda por parte de quem pensou em todas as coisas que vão ocorrendo ao longo dos episódios. De cortar a respiração. Com aqueles momentos de susto. Claro que sei os traços gerais, mas a maioria dos pormenores já me tinham passado ao lado. Ver estes dois irmãos em fuga é algo que me fascina bastante.
E a frase "Have a Little Faith" é proferida em ene episódios. Frase esta que se adequa perfeitamente há semana que ando a ter e que ainda tem mais dois dias muito duros pela frente. É tudo a que me agarro. A esta Fé para que não me deixe desistir e me faça acreditar que no fim, tudo correrá pelo melhor...

P.S. Sim, tu, és muito parecido com o Dominic Purcell (Linc Burrows), e sempre que ele sorri, eu lembro-me de ti.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Ando há que tempos com vontade de escrever um texto como deve ser. Um post assim com classe e categoria. Mas a verdade verdadinha é que a inspiração tem sido nula. Nada, rien, niente.
Ando com a cabeça nos exames, tou farta de estudar e sinto que pouco ou nada sei. Hoje passei 4 horas fechada na biblioteca da minha terra a escrever, porque eu não sei estudar sem escrever. Neste momento estou a comer um corneto para de seguida ir ler e reler a mais de 24 páginas que escrevi à mão sobre Politicas de Remuneração.
Deixo aqui estas fotos na ânsia de que os dias passem rápido e que tudo corra pelo melhor e eu passe nestes dois examezinhos fofinhos que só eles (medo, muito medo!).

domingo, 3 de julho de 2011

Assim começam as férias,

é domingo. Lá fora parece Outono. Um vento que sopra forte. E eu aqui... no meio da papelada que tenho para estudar, no meio dos bifes que tenho ali para fazer... e a música.
Esta noite tornei a sonhar contigo. Sonhei que pegaste em mim e simplesmente me levaste daqui pra fora. Era tão real... Mas acordei. E continuo aqui. Sozinha, no meio da minha vida que tem tantos nadas onde faltas tu.
Assim começam as minhas férias, se passar nos dois exames que tenho esta semana dou-me por feliz. Porque me contento com o tenho, que parece pouco mas que é tanto. Continuarei a sonhar contigo e a sorrir-te quando te encontrar.

Imagem: Weheartit.com

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Livro de Reclamações II

que o dia não tinha começado nada bem. Terminou pior ainda.
Eu não estou danada, eu estou altamente fodida com isto do imposto sobre o subsídio de natal. Farto-me de trabalhar, de pagar impostos, multas, portagens e tudo aquilo que sou obrigada e vêm estes filhos da puta que não têm outro nome sacar-me parte daquilo que é meu por direito porque trabalho?
O dinheiro do subsídio para mim e para tantos outros como eu, serve para pagar contas. Serve para colocar o carro na revisão, para pagar propinas da faculdade onde estudo. Já me deixei de consumismos desenfreados há muito tempo só porque é natal. E este ano a coisa está muito pior.
Poupem com as despesas deles. Comprem menos carros topos de gama, durmam menos em hotéis caríssimos, comam em restaurantes mais em conta, não comprem tantas flores para decorarem os palácios, tenham menos guarda-costas. Só nestas pequeninas coisas poupavam para cima de um balúrdio. Mas agora posso atirar umas pedras (e daquelas da calçada), eu bem sabia. Votaram no Passinhos agora aguentem-se. Nesta altura está o Socrátes a rir à gargalhada com isto tudo. Porque era aldrabão e vigarista e tal e coiso mas sabemos todos que este não é melhor. Nem há um mês está no poleiro e já canta desta maneira.
Apetece-me desistir de tudo. Da escola, do trabalho e de tudo. Só para deste modo não me roubarem mais. Não terem hipóteses de andar a gozar com a cara dos cidadãos. Com a minha cara.

O dia não começou grande coisa,

primeiro que tudo mal saí à porta de casa, estava um gato morto na minha rua. Aquilo impressionou-me de tal maneira que senti um nó na alma do piorio. Chego ao trabalho, abro o mail da turma e deparo-me com a pior negativa de todos os tempos no exame que fiz a semana passada. Tive 5. Ninguém tem 5, pá. Sinto-me mesmo burrinha. Agora só faltam 3 notas, assim sendo, e como o dia não está grande coisa, vamos ver se não recebo mais nenhuma hoje, se não com o mau presságio que por aqui anda, bem sou capaz de me atirar da ponte quando for pra casa ao final do dia...

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Aquele Estranho... Parte VII

O tempo voou. Conversámos e conversámos sem que os assuntos se esgotassem. Ele ouvia-me atento e acho que sentia ali a mesma afinidade que eu e no fundo não acreditava que pudesse existir entre nós.
Foi muito especial aquele jantar. Tão improvisado, tão simples e tão bom. É nestas alturas que apetece parar o relógio e viver aquele instante em repeat.
Eu não sabia que tipo de intenções tinha. Sempre me respeitou mas ao mesmo tempo era a segunda vez que nos estávamos a ver. Eu não queria precipitar nada no entanto foi inevitável não nos envolvermos. Sempre o mesmo medo de falhar. De somar mais um fracasso. Eu estava tão nervosa, sentia um medo misturado com uma adrenalina imensa. Depois de terminarmos de jantar eu comecei por levantar a mesa e quando estava a preparar para lavar a loiça ele colocou-se estrategicamente atrás de mim. Cheirou-me o cabelo, abraçou-me e de uma forma ternurenta percorreu o meu corpo com as suas mãos enormes. Eu ainda lhe perguntei o que estava a fazer mas ele não me respondeu. Virou-me para ele e ficámos a olhar um para o outro em silêncio. Esticou o dedo indicador da mão direita e passou nos meus lábios segredando-me ao ouvido: “Este é o nosso momento! E é tão bom estar aqui contigo!”.
Eu não proferi nem mais uma palavra. Deixei tudo como estava e levei-o para a sala. Sentei-o no sofá e seduzi-o de uma maneira que há muito ansiava. Desejava-o de uma forma muito especial. Ele revoltava cada um dos meus poros. Entregamo-nos de um modo intenso e sem dúvida foi uma primeira noite muito especial.
 - Não acredito que estamos aqui os dois… - dizia-me ele com um sorriso de menino.
 - Pois mas estamos. Se tu não acreditas eu ainda menos consigo conceber este momento. Agora é a altura certa para pararmos os relógios e ficarmos assim a olhar um para o outro até nos cansarmos. O que dizes?
 - Por mim tudo bem. Não me importo nada. E de manhã quem se levanta para ir trabalhar? Ainda falta um dia de trabalho para o nosso fim-de-semana. No entanto vai passar num instante e vai ser óptimo poder sair daqui contigo. Passear de mão dada e gritar que me saiu um peso de cima. Não aguentava mais viver longe de ti. Quero tanto conhecer-te e partilhar o meu mundo contigo.
 - Não digas essas coisas todas assim só porque acabámos de fazer amor. Não existe nenhuma obrigatoriedade de nos relacionarmos seriamente. Amanhã quando acordares provavelmente já nem te lembras de mim nem o que se passou aqui. Nós somos completamente diferentes. Sentíamos uma forte química e fisicamente atraiamo-nos mas nada te obriga a quereres partilhar o teu mundo.
 - Não digas asneiras. Tu não sabes nada do que eu sinto. E pelos vistos não estás interessada em saber. Achas que tenho ar de quem vai atrás de uma miúda só porque me atrai? Achas mesmo que sou assim? Que gosto de estar sozinho e de me divertir com miúdas? Pois se pensas que sou assim estás muito enganada. Tenho a dizer-te que me estás a dar a primeira desilusão.
 - Vamos já discutir no primeiro encontro? Por mim é indiferente. Só te estou a dizer que não tens de ficar com o peso de nada que te ligue a mim. Ambos temos as nossas vidas bem distintas. É só isso que te estou a tentar dizer. Não quero virar o teu mundo ao contrário com exigências e planos. Muito menos quero a cena do “happilly ever after” – interrompe-me abruptamente, abre-me os olhos e diz: - mas devia ser isso que querias. Porque é isso que eu quero contigo. Quero construir algo que mude as nossas vidas. Os dois juntos. Pode parecer precipitado, mas eu adoro-te desde as primeiras vezes que te vi. Fico nervoso quando te encontro. Fico feliz quando te vejo sorrir. É isto que sinto. E quero que faças parte do meu mundo. Quero que façamos parte da vida um do outro. À séria. (silêncio)
Adoro dar boas noticias. E estou feliz porque acabei de dar uma.

Sobre o Angélico,

Não tenho nada para dizer. Simplesmente li estas palavras e subscrevo-as inteiramente. Nada mais há a acrescentar.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Sobrevivi ao Bike Tour

Só tive pena de não poder levar a Eos. Mesmo. Mas não dava. Já foi difícil andar com a mochila às costas e tudo mais. Quanto mais ainda levar um maquinão daqueles ao pescoço. Tirei apenas duas ou três fotos com o telemóvel e pronto. Não foram 7kms, foram 12. E eu aguentei até ao fim. Parei apenas por 2 ou 3 min para restabelecer a respiração. De resto, sempre a pedalar. Gostei muito. Obrigada ao meu querido N. que me acompanhou nesta prova. Adorei ter conseguido superar. Agora resta voltar a sentar-me na Bike (mas só daqui a uns dias - ainda estou em recuperação das partes baixas).

sexta-feira, 24 de junho de 2011

dos dias longos e do tanto que ainda tenho para fazer...

Não gosto quando me falta a inspiração. Instala-se um vazio cá dentro e eu não gosto disso.
Mais logo tenho o primeiro de 3 exames que deixei para Avaliação Final. Não posso nem quero chumbar a nenhum deles porque a Época de Recurso calha nas minhas férias. Não as quero estragar. Não quero estar preocupada com mais matéria para estudar. Deus me livre disso.
O de hoje penso que é o mais difícil dos 3, no entanto (e como sempre) não estudei grande coisa. Sou uma indisciplinada (confesso e assumo) e estar sossegada e quieta a estudar não é pra mim. Há sempre mil coisas a chamar por mim que não me deixam estar quieta a ler e a escrever sobre as matérias. E por falar nisso, as minhas unhas precisavam mesmo de um jeitinho e de uma pintura. Mas vou tentar aguentar-me para não me distrair.
Agora de repente veio-me ao pensamento que só tenho pela frente mais 4 dias de trabalho. E um fecho de mês. Parece pouco mas é imenso... Muita concentração e boa disposição (e máxima inspiração) é tudo quanto peço para estes dias que se avizinham longos, antes de as férias chegarem...